🇮🇱Israel tem o direito de existir, de se defender e de vencer o terror.
Israel não escolheu essa guerra: foi empurrado para ela por inimigos que não escondem seu desejo de apagar o povo judeu do mapa.
Frente à ameaça real e crescente do Irã, a resposta israelense foi legítima, cirúrgica e necessária.
Estamos falando de um regime teocrático e autoritário, que financia e comanda organizações terroristas como Hezbollah, Hamas e Houthis (todas inimigas declaradas da paz, da liberdade e da vida)
Esses grupos não atacam soldados, atacam crianças, mulheres e civis indefesos, espalhando o terror no Oriente Médio e além.
Enquanto Israel atua para proteger sua soberania, o Irã exporta o caos. E pior: encontra apoio e silêncio cúmplice em governos ideologicamente alinhados com o extremismo.
É completamente absurdo ver a diplomacia brasileira sob Lula se curvar a tiranos que negam o Holocausto, oprimem seus próprios povos e financiam atentados contra judeus.
A nota vergonhosa do Itamaraty não foi apenas omissão, foi submissão. Um tapa na cara da democracia israelense e de todos que acreditam na liberdade e na civilização.
Defender Israel é defender o Ocidente. É proteger os pilares que sustentam nossa cultura: vida, liberdade, dignidade humana e autodeterminação dos povos.
Como senador da República, reafirmo meu apoio incondicional ao povo de Israel, seu direito sagrado à legítima defesa e sua existência como nação, diferente do desgoverno de lula e seus parlamentares que assinam carta de apoio e são elogiados por assassinos e sanguinários mundo a fora.
Também reforço meu repúdio a qualquer forma de antissemitismo o qual considero um veneno ideológico que, infelizmente, segue vivo no governo do Brasil sob as políticas externas de Lula.
Israel não está sozinho. E nós, que valorizamos a verdade, a coragem, justiça e a fé, estamos com o povo Israelense🇧🇷🇮🇱